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domingo, 14 de novembro de 2010

Nautico vence e Esta quase escapando do rebaixamento !!


Há tempos que o Náutico não comemorava uma vitória fora dos Aflitos. A última aconteceu em julho, diante do América-MG. Demorou, mas quando aconteceu, o triunfo teve o doce sabor do alívio. O Timbu entrou no péssimo gramado do estádio Serejão para encarar o Brasiliense precisando, pelo menos, empatar. O time alvirrubro lutou o tempo inteiro e conseguiu mais. Bateu o Jacaré, por 1x0, gol marcado pelo jovem lateral Flavinho e praticamente exorcizou o fantasma do rebaixamento.

Com a vitória, o Náutico passou a somar 45 pontos, na 14ª colocação, cinco a mais do que o Ipatinga, o primeiro time da zona do rebaixamento. Uma vitória diante do desesperado Vila Nova, no próximo sábado, nos Aflitos, para que o Timbu continue na Série B. Já o Brasiliense está numa situação complicada. O time do técnico Andrade tem 40 pontos e está na 18ª posição.

O primeiro não foi bom. O Náutico mostrou um futebol confuso diante do Brasiliense, no estádio Serejão, em Brasília. No entanto, o que vale é a vantagem no placar. O jovem lateral Flavinho mandou a bola para as redes do goleiro Eduardo, já no finalzinho, aos 43 minutos, fazendo 1x0, e dando tranquilidade para o time jogar a segunda etapa.

Durante boa parte do primeiro tempo, o Brasiliense foi uma equipe que buscou mais o ataque do que o Náutico. Os donos da casa souberam tocar melhor a bola e chegar lá na frente com bom volume de jogo. No entanto, o poder de finalização do Jacaré foi pífio. O único lance realmente perigoso aconteceu nos minutos iniciais, quando Aloísio, de cabeça, acertou o travessão. Nas demais jogadas de ataque, o Brasiliense teve posse de bola, mas não conseguiu agredir.

O Náutico não conseguia construir as jogadas ofensivas. O time alvirrubro errou passes em demasia, o meio-de-campo mostrou lentidão e os laterais não apareceram muito no apoio. Só nos 15 minutos finais, os laterais alvirrubros acordaram. Primeiro foi Jeff Silva que cruzou e Bruno Meneghel cabeceou, obrigando Eduardo a fazer grande defesa. Depois, o jovem Flavinho fez o gol do Timbu. A bola foi lançada na área, o garoto pegou a bola e bateu sem ângulo, enganando o goleiro Eduardo.

No segundo tempo, o Náutico fez o que se esperava. Com a vantagem no placar, o Timbu esperou o Brasiliense para contra-atacar. O problema é que o time alvirrubro não conseguiu encaixar os contra-ataques no início da segunda etapa. Assim, o Jacaré continuou com volume de jogo. Porém, o time candango não mostrou criatividade para sufocar o Náutico. Além disso, o elenco parecia estar cansado. O Brasiliense apelou para chutes de longa distância e cruzamentos na área, que o goleiro Bruno conseguiu interceptar.

Depois dos 20 minutos, o time alvirrubro permaneceu fechado à frente da área e, quando conseguia levar a bola ao ataque, Jeff Silva, Geílson e Bruno Meneghel conseguiram se movimentar bem, dando trabalho à defesa do Brasiliense. Geílson foi um dos que tiveram uma grande chance. Ele foi lançado e tentou encobrir Eduardo. Mas o atacante pegou errado e o goleiro defendeu.

No final, o árbitro Djalma Beltrame deu quatro minutos de acréscimos e a partida ficou dramática. Até porque o Brasiliense teve uma chance numa cobrança de falta. Até o goleiro Eduardo foi para a área. Depois de tanto bate rebate, a zaga alvirrubra afastou o perigo e árbitro apitou o final da partida

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Nautico 1 x 1 Arbitragem


O que não faltou foi tensão no jogo Náutico 1x1 Ponte Preta. O resultado fez o timbu descer para o décimo sexto lugar com 42 pontos. Na próxima rodada, o adversário será o Brasiliense, que vem logo abaixo abrindo a zona de rebaixamento com 40. O confronto será na Boca do Jacaré neste sábado (13).

Desde os primeiros minutos o jogo ficou bem delineado: o Náutico tomaria a iniciativa, se possível imprensando a Ponte em sua área. Nos primeiros cinco minutos até que os pernambucanos conseguiram. O bom posicionamento ofensivo aliado à troca de passes conseguiu deixar a partida do jeito que eles queriam. Faltou apenas chegar em condições de finalizar.

Já a Ponte limitava-se a afastar no chutão, pois não conseguia coordenar as oportunidades que teve no contra-ataque. Até que aos dez minutos, a Macaca teve uma falta no lado direito, perto da área. Na primeira cobrança, Bruno Collaço mandou alto e seu xará alvirrubro segurou. Não se sabe o motivo, mas o juiz mandou voltar a cobrança. Desta vez, Collaço chutou mais forte e a bola quicou na frente de Bruno antes de entrar.

O Náutico sentiu o gol. Os passes voltaram a sair errados, principalmente pelas nada recomendáveis bolas longas. Alguns jogadores, como Bruno Meneghel, tentaram resolver sozinhos sem qualquer efeito. Somente dez minutos depois o sufoco diminuiu. Jeff Silva cruzou da esquerda e Eduardo Arroz meteu a mão na bola descaradamente. O árbitro marcou pênalti. Bruno Meneghel foi para a cobrança e desta vez não desperdiçou: 1x1.

Depois do empate, o jogo fez jus ao que mostrava o placar e ficou equilibrado. O Náutico ainda teve uma chance aos 25, mas Geílson chutou prensado e a bola sobrou limpa para o goleiro. Depois disso as jogadas ríspidas e a catimba tomaram conta até um contra-ataque da Ponte aos 40 minutos. Souza avança em direção ao gol quando foi puxado por Nílson. Como manda a regra, o volante alvirrubro foi expulso.

Porém nem mesmo a superioridade numérica fez com que a Ponte mostrasse mais apetite para jogar no ataque. Tão pouco o Náutico desenvolveu técnica suficiente para superar o déficit de jogador em campo.

O segundo tempo começou sem alterações nas duas equipes e o que chamou a atenção foram as broncas dos dois técnicos - Givanildo Oliveira e Roberto Fernandes - no árbitro Felipe Gomes da Silva, que, curiosamente, não teve qualquer reação nos dois casos. Com a bola rolando, o que deu a entender é que o Náutico era a equipe com dez jogadores e não a Ponte.

A equipe de Campinas mostrou até certo descomprometimento com a vitória tamanha era a lentidão. Pelo lado do Náutico, o que faltava era criatividade. Erick Flores e Élton não davam opção do jogo, o que resultava no isolamento de Bruno Meneghel e Geílson. Na primeira tentativa em velocidade, a Ponte teve três grandes chances consecutivas.

Aos 17 minutos, Escobar tocou de primeira para Reis. Ele chutou rasteiro e Bruno defendeu. No rebote, Souza mandou uma bomba no travessão. Eduardo Arroz ficou com o segundo rebote e mandou forte mas para fora. Aos 24, Geílson foi lançado e avançou para o gol. Quase na mesma posição em que Souza foi derrubado por Nílson no primeiro tempo, Diego Juceni fez o mesmo com o atacante timbu. No entanto, a interpretação do juiz não foi a mesma. Ele mostrou apenas o cartão amarelo.

Aos 43, a Ponte perdeu a chance de vencer. Daniel Lovinho desceu pela esquerda e Bruno saiu no desespero. O jogador adversário levou vantagem e rolou para Falcão. Mesmo sem goleiro ele mandou para fora.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Nautico x Ponte preta


hoje nos aflitos nautico x ponte preta pra o timbu so interresa a vitoria pra si afasta do z-4 intão vomos alvi-rubro pra o estadio e mostra todo nosso amor pelo o nautico.
o time é o mesmo que jogou contra o icasa so 1 mudança entra geilson no lugar de cristiano.
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