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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Nautico 1 x 1 Arbitragem


O que não faltou foi tensão no jogo Náutico 1x1 Ponte Preta. O resultado fez o timbu descer para o décimo sexto lugar com 42 pontos. Na próxima rodada, o adversário será o Brasiliense, que vem logo abaixo abrindo a zona de rebaixamento com 40. O confronto será na Boca do Jacaré neste sábado (13).

Desde os primeiros minutos o jogo ficou bem delineado: o Náutico tomaria a iniciativa, se possível imprensando a Ponte em sua área. Nos primeiros cinco minutos até que os pernambucanos conseguiram. O bom posicionamento ofensivo aliado à troca de passes conseguiu deixar a partida do jeito que eles queriam. Faltou apenas chegar em condições de finalizar.

Já a Ponte limitava-se a afastar no chutão, pois não conseguia coordenar as oportunidades que teve no contra-ataque. Até que aos dez minutos, a Macaca teve uma falta no lado direito, perto da área. Na primeira cobrança, Bruno Collaço mandou alto e seu xará alvirrubro segurou. Não se sabe o motivo, mas o juiz mandou voltar a cobrança. Desta vez, Collaço chutou mais forte e a bola quicou na frente de Bruno antes de entrar.

O Náutico sentiu o gol. Os passes voltaram a sair errados, principalmente pelas nada recomendáveis bolas longas. Alguns jogadores, como Bruno Meneghel, tentaram resolver sozinhos sem qualquer efeito. Somente dez minutos depois o sufoco diminuiu. Jeff Silva cruzou da esquerda e Eduardo Arroz meteu a mão na bola descaradamente. O árbitro marcou pênalti. Bruno Meneghel foi para a cobrança e desta vez não desperdiçou: 1x1.

Depois do empate, o jogo fez jus ao que mostrava o placar e ficou equilibrado. O Náutico ainda teve uma chance aos 25, mas Geílson chutou prensado e a bola sobrou limpa para o goleiro. Depois disso as jogadas ríspidas e a catimba tomaram conta até um contra-ataque da Ponte aos 40 minutos. Souza avança em direção ao gol quando foi puxado por Nílson. Como manda a regra, o volante alvirrubro foi expulso.

Porém nem mesmo a superioridade numérica fez com que a Ponte mostrasse mais apetite para jogar no ataque. Tão pouco o Náutico desenvolveu técnica suficiente para superar o déficit de jogador em campo.

O segundo tempo começou sem alterações nas duas equipes e o que chamou a atenção foram as broncas dos dois técnicos - Givanildo Oliveira e Roberto Fernandes - no árbitro Felipe Gomes da Silva, que, curiosamente, não teve qualquer reação nos dois casos. Com a bola rolando, o que deu a entender é que o Náutico era a equipe com dez jogadores e não a Ponte.

A equipe de Campinas mostrou até certo descomprometimento com a vitória tamanha era a lentidão. Pelo lado do Náutico, o que faltava era criatividade. Erick Flores e Élton não davam opção do jogo, o que resultava no isolamento de Bruno Meneghel e Geílson. Na primeira tentativa em velocidade, a Ponte teve três grandes chances consecutivas.

Aos 17 minutos, Escobar tocou de primeira para Reis. Ele chutou rasteiro e Bruno defendeu. No rebote, Souza mandou uma bomba no travessão. Eduardo Arroz ficou com o segundo rebote e mandou forte mas para fora. Aos 24, Geílson foi lançado e avançou para o gol. Quase na mesma posição em que Souza foi derrubado por Nílson no primeiro tempo, Diego Juceni fez o mesmo com o atacante timbu. No entanto, a interpretação do juiz não foi a mesma. Ele mostrou apenas o cartão amarelo.

Aos 43, a Ponte perdeu a chance de vencer. Daniel Lovinho desceu pela esquerda e Bruno saiu no desespero. O jogador adversário levou vantagem e rolou para Falcão. Mesmo sem goleiro ele mandou para fora.

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